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A litigância de má fé é um tema bastante relevante no âmbito do Código de Processo Civil, pois diz respeito aos comportamentos inadequados de alguma das partes envolvidas em um processo judicial. De acordo com a legislação brasileira, considera-se litigante de má fé a pessoa que age com deslealdade, má intenção ou de forma manifestamente ilegal durante o processo. Os exemplos clássicos de litigância de má fé são a apresentação de documentos falsos, indução do juiz a erro ou o proposital prolongamento do trâmite processual com recursos inúteis. Todas essas atitudes são proibidas pela lei, pois prejudicam o andamento do processo e a tomada de decisão justa por parte do juiz. Por sua vez, a litigância de má fé pode gerar diversas sanções à parte infratora, como a condenação ao pagamento de multa, indenização ou até mesmo a perda do direito de recorrer em outras instâncias judiciais. Além disso, o Código de Processo Civil permite que o juiz tome outras medidas para coibir esse comportamento inadequado, como a expulsão do advogado responsável pelo caso ou a comunicação dos fatos às respectivas entidades de classe. Portanto, fica claro que a litigância de má fé é um tema bastante sério que deve ser tratado com cautela por todas as partes envolvidas em um processo judicial. Afinal, a má conduta durante o processo pode gerar graves consequências jurídicas, bem como prejudicar o andamento do processo e a credibilidade do sistema judicial.